por admin | 25 \25\-03:00 fevereiro \25\-03:00 2022 | Gestão
Shelf life é um termo em inglês para algo que é bem conhecido no Brasil como prazo de validade. Mas para a indústria, este termo tem outro significado, já que está inteiramente ligado com sua gestão de estoque.
O shelf life é o tempo que um determinado produto pode ficar na prateleira, mantendo suas condições ideais. É muito importante saber calcular este tempo, além de fazer um controle estratégico para não ter prejuízos. Por isso, entenda mais sobre o termo e veja mais informações sobre a gestão de estoque.
Afinal, o que o shelf life significa para a indústria?
Todo negócio que manuseia produtos perecíveis deve se atentar às boas condições da mercadoria. Dessa forma, o prazo de validade é influenciado por diversos fatores, não só pelo prazo estabelecido na embalagem, mas também as condições de armazenamento.
Assim, um controle estratégico envolve condições de estoque para que o shelf life seja preservado. Por exemplo, se um determinado alimento é vendido em latas, é importante que a embalagem se mantenha íntegra, caso contrário, o alimento pode estragar.
Além disso, o shelf life se inicia já na data de fabricação e as condições de higiene e armazenamento são as principais responsáveis pela integridade do seu produto.
A gestão de estoque, portanto, tem um papel estratégico na conservação dos itens. A escolha da embalagem, bem como a forma como será armazenada mantém a qualidade, facilita a identificação e permite a distribuição para longe.
Como calcular o shelf life?
A legislação prevê que produtos perecíveis devem ter o prazo de validade na embalagem. Contudo, esse prazo pode variar de acordo com o tipo de item e uma série de fatores influenciam o cálculo. Entenda.
Estude a composição do produto
É comum que as indústrias contratem uma empresa especializada para fazer testes e determinar o prazo de validade. Mas, basicamente, a composição da mercadoria é o principal aspecto para determinar o shelf life. A data de validade é resultado do cálculo feito para garantir a integridade do produto ao chegar no consumidor final.
Assim, além dos componentes, é preciso entender possíveis chances de contaminação e fatores que possam prejudicar a experiência sensorial. No caso dos alimentos, é preciso garantir todos os aspectos de frescor, textura e sabor. Isso tudo determina o prazo de validade.
Testes são necessários
Parte do shelf life diz respeito às condições ideais de conservação. Não apenas no estoque, mas nas prateleiras onde serão vendidos e como o consumidor final deve conservar. É preciso fazer testes considerando as condições de armazenamento no estoque da empresa, onde será vendido e quando estiver na casa do consumidor.
Note que muitas embalagens vêm com especificações sobre as condições ideais de armazenamento. Isso faz parte do shelf life.
É comum que na fase de testagem um produto passe por diversos procedimentos. Entre eles, a alteração da temperatura e a exposição à luz são os mais comuns. No que diz respeito à estocagem no armazém, as embalagens são testadas para observar como reagem aos diversos fatores.
Quantidade ideal de itens empilhados ou caixas, por exemplo, é um fator determinante para garantir a durabilidade da embalagem. Determinar essas especificações é de suma importância para que o estoque não seja comprometido por erros no armazenamento. Afinal, o peso dos itens, quando em excesso, pode danificar a integridade da embalagem e trazer prejuízos para uma parte do estoque.
Ao determinar as condições de armazenamento, a empresa pode otimizar a forma como o empilhamento é realizado, por exemplo. Com tecnologias específicas para essa finalidade se garante o controle estratégico do estoque.
Controle de estoque influencia diretamente o prazo de validade
Depois de definido o prazo de validade, o trabalho para garantir o shelf life é contínuo. Após estabelecida a data, as condições de armazenamento devem ser garantidas no estoque e nas prateleiras.
Um exemplo são produtos que precisam ser resfriados para manter a sua integridade. Se por algum motivo, os itens ficam expostos ao calor, a taxa precisa ser recalculada para entender se a mercadoria permanece intacta. As condições de armazenamento devem ser controladas constantemente para garantir a qualidade para o consumidor final.
A tecnologia está ao lado das empresas
No varejo, manter o shelf life é um desafio e tanto. Com tantos fatores a serem considerados, gerenciar o estoque é uma tarefa que exige comprometimento, afinal, não dá para sair no prejuízo. Por essa razão, as tecnologias surgem para facilitar o cotidiano de uma empresa e garantir um controle mais estratégico.
A partir de soluções especializadas, as empresas conseguem garantir a qualidade do estoque. O acompanhamento dos dados, por meio da digitalização e automação dos processos de estocagem, garante a integridade de todos os itens.
A gestão de estoque pode contar, por exemplo, com uso de softawares que viabilizam os processos de forma mais eficiente. Gerenciar o estoque de maneira efetiva evita, por exemplo, que existam itens demais, o que consequentemente faria com que o prazo de validade se extrapolasse.
As informações disponibilizadas pelos softwares garantem que os processos de entrada e saída de mercadorias sejam mais equilibrados. Assim, o estoque não se torna maior do que deveria ser e acompanha em tempo real as vendas.
O total controle destes processos relacionados ao estoque também garante que toda a mercadoria será conservada nas condições ideais. Imagine que uma empresa produziu mais itens do que a sua capacidade de armazenamento permite. O excedente não vai ser armazenado de forma correta e assim pode perder sua integridade.
O processo de distribuição também é controlado pelos softwares, o que garante que os produtos mais sensíveis cheguem ao seu destino o mais rápido possível. Assim, o processo de logística é otimizado, garantindo a total integridade dos produtos, com esse auxílio da tecnologia. Gerenciar um estoque de forma otimizada é a união entre gestão de logística e uso da tecnologia adequada.
Gostou do conteúdo? Leia também como implementar uma dark store e otimize ainda mais seu estoque.
por admin | 24 \24\-03:00 fevereiro \24\-03:00 2022 | Gestão, Tecnologia
O controle de estoque, que também é conhecido como gestão de estoque de produtos, é o processo que garante equilíbrio entre o fluxo de entradas e saídas. Assim, uma empresa pode garantir que certa quantidade de mercadorias esteja disponível quando o cliente realizar a compra.
A tecnologia tem avançado e se especializado cada vez mais no setor de logística, oferecendo sistemas que permitem gerenciar com agilidade e facilidade. Assim, é possível evitar prejuízos e aumentar os rendimentos. A seguir, você vai entender quais prejuízos podem ser evitados e como o GTI PLUG pode te ajudar a expandir seus negócios.
Quais prejuízos a falta de controle de estoque pode gerar?
Empresas de setores do varejo, food service, manufatura, entre outros segmentos possuem um ponto em comum: em todas elas o estoque é a essência do negócio, aquilo que faz o caixa girar. O estoque é composto tanto pelos insumos, como pelos produtos prontos para serem vendidos, o que significa que um bom controle de estoque pode evitar uma série de prejuízos.
Basicamente, a falta de controle no estoque pode causar desequilíbrio entre entradas e saídas, o que leva a diversos prejuízos financeiros. Em alguns casos, a empresa fica impossibilitada de dar continuidade ao processo de produção, quando não há insumos no estoque, por exemplo.
Não dá pra correr esse risco, não é mesmo? A seguir, entenda como as soluções do GTI PLUG podem ajudar a sua empresa.
Controle total do fluxo de entradas e saídas
Um dos pontos centrais do controle de estoque é registrar e acompanhar o fluxo de entradas e saídas. Isto é, manter equilibrada a quantidade de insumos necessários para as saídas, bem como garantir que haja estoque o suficiente para as vendas. Assim, seu cliente recebe o produto com total agilidade.
Por outro lado, o uso de um software para controlar o estoque também garante que o estoque não fique parado. Assim, as compras são feitas de forma integrada com a logística, para que a empresa não tenha capital parado em nenhum momento. E o melhor, com o GTI PLUG o processo de controle acontece em tempo real.
Garante uma experiência de compra positiva ao cliente
A experiência do cliente nunca foi tão importante para as marcas, que ganham ou perdem pontos na reputação de acordo com as avaliações. A gestão de estoque está inteiramente ligada com a experiência, já que agiliza os processos de separação, endereçamento, packing, entre outros. Em poucas palavras: seu cliente sai satisfeito por receber o produto com rapidez.
O processo digital evita erros e inconsistências
Muitas empresas ainda fazem o controle de estoque de forma manual, por meio de planilhas do Excel ou métodos similares. O problema é que erros de precificação podem ocorrer, além de inconsistências entre o relatório e o estoque físico. Imagine quantos problemas poderão ser evitados por meio da digitalização.
Escolher armazenar de forma inteligente com o GTI PLUG significa evitar erros de preenchimento e inconsistência, pois tudo é feito de forma automática.
Gostou do conteúdo? Então veja mais dicas para gerenciar melhor seu estoque.
por admin | 23 \23\-03:00 fevereiro \23\-03:00 2022 | Gestão, Logística, Tecnologia
A logística é, sem dúvidas, um dos setores mais importantes para uma empresa. Isso por essa área ser responsável por diversas questões que envolvem a administração do estoque, o armazenamento e muito mais.
Portanto, acompanhar e ter atenção quanto às atividades realizadas por esse setor é essencial para que garanta a qualidade do serviço prestado pela sua organização.
Pensando nisso, é primordial que tenha conhecimento de cada etapa realizada pela logística, para que assim, seja possível otimizá-las. A seguir, selecionamos as principais. Para verificar, basta continuar a leitura!
As 4 etapas da logística
Confira o passo a passo que o setor de logística realiza dentro de uma companhia:
1. Recepção dos produtos
A primeira etapa que o setor deve realizar é o recebimento das mercadorias. E, para que essa ação seja realizada de forma eficiente, é necessário ter muita organização.
Quando chegar os produtos, é preciso contar com profissionais para realizar toda a conferência. Isso porque, com o transporte, é possível que alguns itens tenham sido danificados. Portanto, ficar de olho em tudo é primordial.
Além disso, o colaborador também deve analisar as quantidades, pois caso tenha faltado algum item é importante informar ao fornecedor e, assim, resolver a situação.
2. Transferência das mercadorias
Após o recebimento das mercadorias, é necessário realizar toda a movimentação para elas serem armazenadas nos locais corretos.
Então, para que essa etapa seja realizada da forma certa, é importante que garanta a segurança de todos os itens e também dos funcionários. Para isso, conte com os equipamentos adequados.
3. Armazenamento das mercadorias
Outra tarefa primordial para a rotina do setor de logística é o armazenamento das mercadorias.
No momento de realizar esse passo, é importante ter em mente que cada produto deve ter um local específico, respeitando assim, as suas particularidades. Por exemplo, caso trabalhe com um item muito pesado, ele não pode ser depositado em uma prateleira, pois correrá o risco de cair.
Além disso, é preciso pensar na movimentação. Portanto, coloque os produtos mais vendidos perto dos locais de saída, pois isso irá acelerar o processo na hora da entrega.
4. Processo de entrega
Por fim, o último processo a ser realizado é a entrega. E, para essa etapa, é essencial contar com um profissional que faça toda a separação da carga, garantindo assim, que todos os produtos sejam entregues com total qualidade.
Outro ponto importante é definir um roteiro eficiente, pois isso fará com que reduza custos de combustível e otimize o tempo de entrega.
Lembrando que essas são as principais atividades realizadas. Porém, dependendo do segmento, será necessário criar mais etapas, por exemplo.
Conclusão
Ficar por dentro de cada atividade é essencial para manter a sua empresa organizada. Portanto, acompanhe todo o processo!
Além disso, outro ponto que pode contribuir bastante para o setor é o uso da tecnologia. Pois, ela torna tudo mais simples e ainda diminui as chances de erros. Para que possa entender melhor, conheça nossas soluções. Acesse o site agora mesmo!
por admin | 22 \22\-03:00 fevereiro \22\-03:00 2022 | Gestão, Logística, Tecnologia

Com o crescente interesse pelas compras online, o setor do e-commerce tem se reinventado a cada dia. Um exemplo disso é a popularização das dark stores, em português “lojas escuras”. As Dark Stores são unidades exclusivas para armazenar, separar e enviar os itens vendidos pela internet ao comprador.
Fechadas para o público, essas lojas garantem um melhor controle de estoque de produtos e uma oportunidade de aumentar os lucros. Contudo, é preciso se atentar para uma boa gestão nos processos.
Confira 5 dicas para ter uma boa dark store e se destacar da concorrência.
1. Imóvel em tamanho adequado
O tamanho da loja é um fator de grande relevância para o sucesso. Isso porque é preciso equilibrar o valor do aluguel/compra com o tamanho do estoque e o volume de vendas. Assim, não é preciso que a loja tenha um tamanho exagerado. Afinal, boa parte das dark stores opera em tamanho reduzido, devido ao número menor de funcionários , em comparação com uma loja física.
Contudo, é importante que tenha espaço o suficiente para um possível crescimento no estoque. É preciso equilibrar bem os investimentos e os lucros que ela vai gerar.
O espaço precisa ser adequado para um bom armazenamento, para facilitar a separação do pedido e para proporcionar a coleta e envio dos produtos com mais agilidade.
2. Posicione-se em local estratégico
O posicionamento estratégico é fundamental para a logística, afinal, estar na região central ou perto dos seus principais clientes te faz economizar muito com o transporte. Geralmente, uma dark store surge após um conhecimento prévio sobre os clientes, que faz a empresa entender onde eles estão localizados. Regiões com grande densidade populacional também são interessantes, pois, nelas já são conhecidos os hábitos de consumo da população.
3. Transforme sua loja física em dark store
Tem uma loja física com pouco movimento? Uma boa opção é fechar a unidade para o público e transformá-la na dark store da marca, especialmente se a localização é boa, é possível aproveitar o espaço disponível para expandir os negócios e lucrar ainda mais com o e-commerce. Desta forma, você ainda mantém o seu quadro de funcionários, que passa agora a atuar apenas no estoque.
4. Use a tecnologia a seu favor
A gestão estratégica do estoque é o ponto central para ter uma boa dark store. Assim, é possível organizar melhor o inventário, controlar os produtos que entram e saem das prateleiras e gerenciar o estoque de forma inteligente.
Ter agilidade nos envios só é possível a partir de um bom sistema, que centraliza todas as informações sobre estoque em um só lugar. Assim, a separação e coleta dos pedidos são mais rápidas, fidelizando seus clientes e trazendo crescimento ao negócio.
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5. Tenha os produtos mais vendidos sempre no estoque
A dark store é pensada tanto para facilitar o envio dos pedidos, como para proporcionar uma experiência melhor ao comprador. A agilidade na entrega, certamente, é um ponto que ajuda a fidelizar clientes.
Por isso, conheça o seu público, saiba quais são os produtos que mais saem no seu estoque e os mantenha sempre disponíveis. Conhecer o seu cliente e as suas vendas são pontos fundamentais para saber como montar uma boa dark store.
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por admin | 21 \21\-03:00 fevereiro \21\-03:00 2022 | Logística, Tecnologia
Você sabe o que é EAN? Conhecido popularmente como código de barras, o EAN (European Article Number) é a forma mais comum de identificação de mercadorias e produtos, sendo uma espécie de identidade de cada item.
Desse modo, o código EAN é responsável por fornecer a identificação correta do produto que está sendo comercializado. Através de seu registro, é possível verificar e confirmar as principais informações da mercadoria.
Deve-se salientar que, independente da configuração dos produtos (mesmo que sejam peças iguais de uma determinada marca), cada um deles conta com um código EAN diferente, tornando-os elementos individuais para a comercialização.
Assim sendo, quando uma marca decide fazer mudanças substanciais em determinadas características de um produto, o código EAN é alterado. Toda vez que um item tiver sido modificado, o seu código também sofre alterações.
Como é a utilização do código EAN?
Essa é uma dúvida pertinente em relação ao que é EAN diz respeito à sua utilização em todo o mundo. Afinal de contas, ele é um código com diversas numerações ao redor do globo, ou é um mesmo número para todas as localidades?
Em resumo, podemos afirmar que se trata, sim, de um código de notação internacional. Ou seja, a numeração de cada produto é única, e não se torna diferente por conta do seu país de origem.
Desse modo, é muito mais fácil obter o controle necessário sobre as mais diversas movimentações dos produtos por conta do seu EAN. É através dele que serão registrados os principais erros, alterações e diferenças em procedimentos de importação e exportação.
Reaproveitamento do código
Em nenhuma hipótese o código EAN deverá ser reaproveitado. Também não é permitida a mesma numeração em produtos diferentes, ou o uso do código em produtos que contenham alterações nas embalagens, sabores e quantidades.
Assim sendo, para evitar maiores problemas ou dores de cabeça, o correto a se fazer é a solicitação de um novo código, quando houver a necessidade de realizar mudanças nas características de determinados produtos.
O código EAN individual de cada produto facilita para a empresa um melhor controle de aspectos, como a gestão de estoque, de compras e na parte fiscal. Por ser uma numeração padronizada, é muito difícil o surgimento de erros, quando ocorre a coleta dos dados.
Outro fator que mostra como o uso do EAN é importante surge durante o processo de análise tributária. Quando realizado individualmente, o cadastro de produtos apresenta resultados melhores e mais satisfatórios sobre os detalhes do item.
Qual a diferença entre o código EAN e o código NCM
Para facilitar o cadastro tributário de um determinado produto, o ideal é utilizar o código EAN, já que ele, ao fazer uso do coletor de dados, possibilita uma maior qualidade das informações obtidas, minimizando o surgimento de erros.
Assim sendo, o código NCM possui diversas exceções vinculadas a cada produto, e isso se reflete no processo de cadastro tributário. Mesmo com os itens possuindo um NCM igual, a tributação é individual e pode demandar um processo muito mais complicado.
Como utilizar o código EAN
Se a sua empresa for a fabricante dos produtos, você deverá gerar o código EAN de cada mercadoria. Agora, se a sua organização for a receptora, é importante cadastrar o código gerado pelo fabricante dos produtos, para fins de venda e exportação.
Além de servir como um guia de informações sobre as mercadorias, o código EAN ajuda a manter um excelente controle de estoque da sua loja virtual (caso você a tenha), ou se existe a pretensão de integrá-la aos marketplaces.
Desse modo, se a sua empresa for a fabricante dos produtos, será necessário gerar um código EAN diferente para cada peça ou item.
Conclusão
Interessado em saber informações sobre as novidades de logística, tecnologia digital e possibilidades de mercado? Confira no site da GTI Plug as últimas notícias sobre esses temas, e não deixe de oferecer a sua sugestão!